Apresentada por Morgan Freeman, "Através do Buraco de Minhoca" explora os mistérios mais profundos da existência — as perguntas que intrigam a humanidade desde o seu surgimento. Do que somos feitos? O que havia antes do princípio? Estamos realmente sós? Existe um Criador? Tais indagações foram objeto de análise das mentes mais brilhantes da humanidade. Hoje, a ciência evoluiu ao ponto onde fatos e evidências concretas podem ser capazes de nos fornecer as respostas.
VIII – A capacidade de ver padrões onde não existe padrão algum
Jesse acredita que desenvolvemos a capacidade mental de ler tais mensagens quer acreditamos em Deus ou não.
Jesse vivenciou esse fenômeno quando sua mãe, Alice, a inspiração por de trás dos experimento, estava morrendo.
Minha mãe não sabia se havia algo após a morte, mas ela me disse que se houvesse, ela voltaria de alguma forma para se comunicar comigo. Após ela morrer, Jesse foi dominado pela dor, e como cientistas, ficou surpreso com o que a sua mente fez.
No dia seguinte à morte dela, o vento corria lá fora, começou a circular e fazer barulho, o que era estranho pois não havia muito vento, minha mente imediatamente concluiu que era minha mãe me dizendo que estava bem. Ela estava me mandando uma mensagem, para não me preocupar que tudo estava bem. Quando não temos controle tendemos a ver padrões onde não existem.
Era algo totalmente inconsciente, não foi algo deliberado, simplesmente aconteceu.
A crença é uma espécie de modo padrão do sistema cognitivo humano. Ela nos seduz com fortes intuições de que as coisas acontecem por um motivo, e por causa disso procuramos encontrar o motivo para as coisas que acontece conosco.
O estudo de Jesse mostra que Desenvolvemos naturalmente a capacidade de receber as mensagens de Deus. Os fiéis acreditam que tais mensagens são reais. Os ateus dizem que elas são apenas nossa imaginação.
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