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sábado, 25 de abril de 2015

O Problema Moral Resolvido - Como podemos saber se algo é certo ou errado?


     Leitura Obrigatório para iniciantes ou intermediários: Os que Creem os que não creem Clique Aqui ou pesquise no Google.

     Recentemente em um Debate sobre moralidade, a oposição ficou em um terrível posição. O fato é que Deveres Morais objetivos existem, porém não são como os religiosos tendem a dizer ou explicar. Para compreendermos melhor o que estou falando ou sobre o que estou falando, confira o vídeo abaixo:


     Os parâmetros utilizados pela Religião para defender uma posição moral Objetiva, visa dizer que sem Deus não existe um padrão moral objetivo e por causa disso, ou seja, sem Deus não podemos julgar se algo é certo ou errado. Por isso o nome do vídeo acima é 'Relativismo Moral: sem parâmetros para condenar os Nazistas'. No Vídeo abaixo compreenda como os religiosos utilizam o argumento moral:



    O Fato é que a Moralidade e a Ética independem da existência de Deus. O que é muito difícil para alguns teístas aceitarem. Então vamos iniciar nossa busca.

    Como a Filosofia trata a questão de moralidade e ética?

     O Professor e Filosofo Mario Sergio Costela Explica  a partir dos 14 minutos:



    Ele Diz: Será que a ética está apoiada apenas na religião? em grande medida a ética está apoiada na religiosidade (A religiosidade é uma qualidade do indivíduo que é caracterizada pela disposição ou tendência do mesmo, para perseguir a sua própria Religião ou a integrar-se às coisas sagradas. ). Algumas éticas estão apoiadas também em religiões, mas também em nome de religiões da história já se praticou a patifaria, o assassinato, o genocídio, a pilhagem. Portanto não é a religião em si que é o motor da convicção ética. A convicção ética vale muito mais a partir de valor e respeito a vida coletiva, da vida em geral em suas múltiplas manifestações e pela crença de que não é somente a minha vida que tem valor. 

 Bem, então a religião não é uma base para valores morais objetivos, porém valores morais estão interligados com a Religiosidade, se está ligada com o sentimento religioso, então também existem valores morais entre diferentes formas de religiosidade, assim como dentro do próprio ateísmo, já que se baseia no 'sentir'.  

Chegamos a um ponto em filosofia muito importante , porém uma pergunta surge, com sabemos que algo pode ser certo ou errado e porque sabemos o porque algo é errado e certo?  

Uma resposta muito simples é provida de diversas crenças em deus que dizem que sem alguém para ditar o que é moralmente correto, não saberíamos ou não teríamos como dizer que algo é certo ou errado, tudo seria subjetivo. Estuprar seria uma questão subjetiva e assim por diante.  Dizer que a moralidade é subjetiva, é o mesmo que dizer que não podemos fazer qualquer tipo de julgamento moral, pois não temos uma base objetiva para dizer o que é certo ou errado. Nada mais seria do que uma opinião pessoal.

Para continuarmos com está questão, somente ficar em filosofia será algo muito complicado. Devemos entrar em outras áreas, coletar informações e evidencias, e depois voltarmos para a Filosofia e tentarmos responder a questão novamente. 

Para compreendermos melhor o que quero dizer, a ciência demonstrou que a gravidade tem enorme importância em nossas vidas. Através dela podemos dizer o que é 'em cima ' e o que é  'em baixo' . Porém se você estiver no espaço, você seria capaz de saber o que é 'em cima' e 'em baixo'? A gravidade tem enorme impacto e através dela temos uma base objetiva ou seja, uma base que não muda e que explica o que é em cima ou em baixo. Porém quando estamos vagando no espaço, não temos como saber o que é em baixo ou em cima então declararíamos como subjetivo. Errado. Em cima ou em baixo no espaço não é definido por opiniões de cada individuo, no espaço não existe em baixo ou em cima, e naturalmente não existe uma base para decretar o que é certo ou errado. O que importa no espaço é a direção. 

Este ponto é para demonstrar como nosso percepção de certo ou errado, pode mudar conforme nosso ambiente muda, progride, regride ou evoluí. Por exemplo, se tivéssemos um problema mundial de comida e a comida fosse racionada, e que o racionamento se tornou Lei, com  a punição de morte para os transgressores. Te pergunto: Como podemos saber se o racionamento de comida é moralmente correto ou errado? 

Se compreendermos que a Lei do racionamento foi provido por uma necessidade, temos que decretar que todas as outras Leis também são baseadas em necessidades. Pois é óbvio que está Lei, não tem ligações Divinas. Porém poderíamos saber que é errado quebrar as Regras e Leis do racionamento? neste caso falando de individuo para individuo, alguns achariam correto outros negariam, porém não importa a decisão ou o pensamento subjetivo de cada individuo, o que importa é que a base objetiva para essa Lei de racionamento alimentar, tem base a sobrevivência da espécie, uma melhor qualidade de vida para todos os envolvidos do qual oferece melhor condições para passar os genes adiante.

Quando falamos sobre deveres morais objetivos falamos de uma base que não muda mesmo com o passar do tempo, mas se adapta a necessidade. Quando falamos valores morais subjetivos envolvemos bases que mudam conforme o tempo e que não dependem da adaptação as necessidades. Temos que os deveres morais objetivos não são egoístas e que os deveres morais subjetivos são egoístas. 

As áreas que devem ser introduzidas a questão filosofia da ética e da moralidade, envolvem:

1. A teoria da Evolução e Seleção natural. 
2. O estudo do cérebro, envolvendo tanto o comportamento humano, quanto seu funcionamento interno, externo e como o mesmo se modifica conforme o ambiente se modifica

A Teoria da Evolução e a Seleção natural nos permite saber como organismo se modificam ao ambiente com o passar do tempo e como essas mudanças ocorrem e porque ocorrem. Podemos utilizar uma versão para descobrir como a moralidade tem mudado com o tempo e como os deveres morais objetivos mudaram e se tornaram cada vez mais complexos. 

A imagem abaixo é uma representação da moralidade em um aspecto envolvendo o globo e todas as nações, desde o inicio, e também envolvendo alguns grupos que possuem uma moralidade que não oferece o mesmo progresso que outros grupos.  



     A imagem é bem simples e demonstra que em algumas culturas a moralidade mudou pouco com o passar do tempo, em outras que a moralidade progrediu consideravelmente e em outros lugares a moralidade está em seu nível máximo de progresso.

      Isso implica que a Globalização e as novas necessidades tem afetado enormemente culturas, grupos e nações, implicando assim em uma melhora em suas Leis. O que evita guerras desnecessárias a não ser que exista certas necessidades para bancar uma determinada nação, como a falta de petróleo  pode fazer uma nação invadir outra nação para conquistar o que quer.

    Como o progresso moral afeta o mundo? Para julgar que uma Lei é ideal ou não ideal, deve ser baseada em necessidades. Por exemplo, se eu e você, e mais 20 amigos fossemos viajar porém nosso avião cai no meio de uma geleira e ficamos presos ali. Nosso comida acabou, o que você faria para sobreviver? Na maioria dos casos haveria um consenso e alguém perderia sua vida para que o grupo sobreviva. Porém quem pode dizer que o que eles fizeram era certo ou errado? Deus? neste caso simples temos que a necessidade influência na tomada de decisões morais. Em outras palavras a moralidade muda e se adapta a necessidade humana.

     Neste exemplo, compreendemos que a necessidade de sobrevivência foi a que levou os indivíduos a tomarem uma decisão de quem iria continuar vivo ou quem iria morrer. Neste ponto é incorreto afirmar que Deus é a referência para tal tomada de decisão, pois está tomada de decisão aconteceu de última hora. De alguma forma haverá um consenso e será decretado o que será seguido e o que não será feito. Dizer que é moralmente errado matar uma pessoa nesta situação é totalmente inviável, isso implica que uma decisão deve ser tomada, da qual tenha como prioridade a sobrevivência da maior quantidade de pessoas do grupo possível. Neste ponto a importância da sobrevivência individual se torna inferior a necessidade da sobrevivência do grupo. A decisão tomada será aquela que melhor beneficia a sobrevivência do grupo, mesmo que alguém tenha que perder sua vida.

      A Base moral objetiva neste caso não é Deus, mas sim a necessidade de sobrevivência. Porém a necessidade de sobrevivência é a mais básica de todas as nossas necessidades e nós como seres humanos temos muitas necessidades. Em locais no qual não precisamos nos preocupar tanto em sobreviver, ou seja, o ambiente é propício para a vida, outras necessidades surgem. A necessidade de reprodução e a necessidade de qualidade de vida, são as que importam. Então a base moral objetiva agora está incluída mais duas necessidades, totalizando três.

      Essas três necessidades, forma a base moral objetiva de qualquer ser humano, e pode envolver tanto a decisão de um único individuo, como influenciar todo o grupo ou nação. Por exemplo, a Constituição de nosso país, é baseada para que toda a nação tenha uma qualidade de vida melhor, ausentada de preconceitos e discriminação. Um sistema complexo e bem elaborado é utilizado e auxilia milhares de pessoas das quais sofrem algum tipo de injustiça. Pode-se dizer que a própria Justiça é resultado de nossas necessidades mais básicas. Porém isto não impede de diversos grupos, famílias terem suas próprias regras desde que fiquem a mercê de regras e Leis superiores. Da mesma forma que posições individuais devem estar de acordo tanto com as Leis e Regras familiares e de grupos, como respeitar acima de tudo a Constituição da nação.

      Essas Regras e Leis permite que uma nação se organize, encontre ordem e ao mesmo tempo evite ações que poderiam danificar a nação como um todo. Está é a razão que impede opiniões pessoais terem efeito sobre a Lei. A própria Lei não deve ser baseada em opiniões pessoais caso contrário ela seria um caos, porém isto não impede da pessoa ter suas próprias regras e Leis. A maioria das pessoas no grupo, respeitam a constituição e as Leis, porém existem pessoas que não respeitam a constituição e muito menos a Lei. nossas Leis e principalmente a constituição, foram criadas com o intuito de saciar nossas necessidades básicas, envolvendo a sobrevivência, ou seja, a nação deve oferecer oportunidades da qual a pessoa possa sobreviver dignamente. Envolve questões de reprodução, ou seja dar o melhor cenário possível para que as pessoas possam reproduzir e passar seus genes a frente, e por fim a qualidade de vida, que envolve basicamente o progresso e tudo o que ele oferece, como tecnologia, casas seguras, entretenimento, e principalmente envolvendo decisões importantes como liberar o aborto ou não.

     A Lei do mais forte

      A Lei do mais forte, sem dúvidas foi a primeira Lei que seguimos a risca, hoje o mais forte não significa apenas aquele com vantagens Biológicas, para nós Inteligência, influência, fama, hoje são as formas mais complexas que representam a Lei do mais forte. Porém a Lei do mais forte hoje, depende exclusivamente do respeito a constituição.

      A Lei do mais forte pode ser observada no reino animal e podemos compreender um pouco mais sobre ela. Finalmente entramos na área da Biologia, o que demonstra que para responder questões filosóficas sobre a moralidade é necessário compreender as áreas que envolvem a Ética e a Moralidade: corpo e ambiente.

     Sobrevivência do mais apto é uma frase que resume um conceito relativo à competição pela sobrevivência ou predominância. Originalmente aplicada por Herbert Spencer no seu livro Principles of Biology (Princípios da Biologia) de 1864.

     Biologicamente os mais preparados sobreviviam por mais tempo e naturalmente conquistavam melhores posições dentro de seu grupo, enquanto os mais fracos deviam seguir a liderança do mais forte ou sofrer as consequências por sua desobediência. Mesmo na Lei do mais forte, as necessidades básicas ainda são utilizadas como Base moral objetiva, ou seja, não mudam não importa quanto tempo passe. A Lei do mais forte permitiu que a espécie ou grupo sobrevivesse por um período maior de tempo, o que também gerava lutas por territórios ou por alimentação. 

     Nós não gostamos da ideia de passar os genes adiante pois entra em conflito com questões existências do ser. O que leva o mesmo a se questionar: será que tudo o que sou é apenas passar meus genes adiante? Porém como somos animais está é nossa base primária e dependemos dela para continuar a passar nossos genes adiante, quer gostemos quer não gostemos. Questões existências são aplicadas quando o ambiente é propício a vida, então a qualidade de vida se torna tão importante quanto sobreviver. Então basicamente se tudo o que você deveria fazer é sobreviver, não sobraria muito tempo e espaço para ficar se questionando motivos para sua existência, porém como temos espaço para nos preocupar com a qualidade de vida, então é normal que nos preocupemos com questões existências. 

     Porém, agora surge uma pergunta importante, como e porque essas três necessidades básicas que moldam nossa moralidade, surgiram? O fato é que elas não podem ter surgido do nada. Elas devem ter surgido de algum lugar, ou foi Deus ou foi o ambiente, qual das duas será? Para isso temos que buscar evidencias que nos permita conquistar o máximo de informação para chegar a alguma conclusão. Este não é o momento para afirmar que foi Deus ou o ambiente, é necessário demonstrar o porque foi Deus ou o ambiente. O Vídeo abaixo é bem simples, se desejar procurar e saber mais, procure por ciência cognitiva ou a psicologia das emoções, envolvendo a Evolução.




     O Vídeo acima é bem simples e explica adequadamente como nossas emoções agem de acordo com o Ambiente e porque. Sem nossas emoções seria muito complicado para sobreviver, poderíamos não saber que um Tigre é perigoso e assim seriamos devorados. Nosso envolvimento com o ambiente é muito importante para compreender de onde surgiu a base objetiva que influência toda nossa vida em sua complexidade. 

     Porém Mesmo sabendo qual a origem de nossos instintos mais básicos e sua complexidade até as emoções mais complexas, CS Lewis tenta responder a questão de forma diferente. Dizendo que nem todos os instintos possuem uma base natural. Vamos conferir:


"Certas pessoas, por exemplo, me escreveram perguntando: 'Isso que você chama de Lei Moral não é simplesmente o nosso instinto gregário? Será que ele não se desenvolveu como todos os nossos outros instintos?' Não vou negar que possuímos esse instinto, mas não é a ele que me refiro quando falo em Lei Moral. Todos nós sabemos o que é ser movido pelo instinto — pelo amor materno, o instinto sexual ou o instinto da alimentação: sentimos o forte desejo ou impulso de agir de determinada maneira. E é claro que, às vezes, sentimos o desejo intenso de ajudar outra pessoa. Isso se deve, sem dúvida, ao instinto gregário. No entanto, sentir o desejo intenso de ajudar é bem diferente de sentir a obrigação imperiosa de ajudar, quer o queiramos, quer não. Suponhamos que você ouça o grito de socorro de um homem em perigo. Provavelmente sentirá dois desejos: o de prestar socorro (que se deve ao instinto gregário) e o de fugir do perigo (que se deve ao instinto de auto-preservação). Mas você encontrará dentro de si, além desses dois impulsos, um terceiro elemento, que lhe mandará seguir o impulso da ajuda e suprimir o impulso da fuga. Esse elemento, que põe na balança os dois instintos e decide qual deles deve ser seguido, não pode ser nenhum dos dois. Você poderia pensar também que a partitura musical, que lhe manda, num determinado momento, tocar tal nota no piano e não outra, é equivalente a uma das notas no teclado. A Lei Moral nos informa da melodia a ser tocada; nossos instintos são meras teclas." (C. S. Lewis, Cristianismo Puro e Simples).

CS Lewis está certo sobre um ponto específico em seu texto do qual não muda o que sabemos sobre instinto: Instintos são típicos do comportamento animal, sobretudo com relação a comportamentos que favorecem a sobrevivência da espécie (acasalamento, busca de alimento, construção de ninhos, fuga).

Os instintos naturalmente nos faz perder momentaneamente características individuais, para que o grupo tenha maiores chances de sobreviver, se reproduzir ou ter uma boa qualidade de vida. Instinto Gregário é baseado quando os animais perdem suas características individuais por um período. Caso Queira saber mais sobre instinto Clique Aqui e será redirecionado a uma página especializada nesta questão. Uma Lista de Instintos providos das três bases essenciais. 


     A imagem acima é ilustrativa e demonstra de forma simples como nossos instintos vão ficando cada vez mais complexo com o passar do tempo. O que é esperado.

    Agora vem a questão que importa e que CS Lewis Fez: Quem  ou o que comanda nossos instintos agirem um sobre o outro?

     Primeiramente temos que agradecer CS Lewis pela maravilhosa pergunta, porém temo dizer que que a conclusão de CS Lewis está equivocada. Neste ponto CS Lewis invoca Deus para representar aquilo que o mesmo desconhece. Se o mesmo estivesse presente nos tempos modernos ele compreenderia como e porque, o mesmo está cometendo um erro. Em outras palavras CS Lewis está dizendo que 'aquilo que decide qual instinto será mais importante que outro é provido de Deus'. Neste caso Lewis está confundindo Deus com o Inconsciente. Também que o ponto de Lewis é utilizar o argumento da Ignorância e o Deus das Lacunas, ou seja, não sei o que é então é Deus.

     Se você estivesse andando na rua ouve o grito de alguém pedindo ajuda, qual sua reação? Todo o nosso background assim como situações no presente influenciam a tomar tal decisão de ajudar ou não. Porém se estamos caminhando e uma pessoa bem vestida cai em nossa frente rapidamente, a maioria de nós está dispostos a ajuda-la, pois sentimos como se essa pessoa fizesse parte de nosso grupo. Nos identificamos com a pessoa e naturalmente a ajudamos. Porém faça essa pessoa se vestir como uma moradora de rua, neste caso as pessoas evitariam ajudar, pois a pessoa não faria parte de nosso grupo. Outro experimento foi utilizado e desta vez utilizaram um senhor de idade (um ator é claro) bem vestido de terno e paletó. O homem caiu e rapidamente alguém veio o ajudar, porém na segunda vez pedimos para nosso ator segurar uma garrafa e está garrafa sendo protegida por um papel e o mesmo se fingindo de bêbado. Ele caiu e desta vez ninguém ajudou. Porque uma pessoa com as mesma roupa mas utilizando um determinado comportamento e objeto muda nossa percepção moral?

     Nós temos formas de julgar muito interessantes, e uma dessas formas de julgar alguém é baseado no você tem o que merece. Ou seja, se somos pessoas que não apreciamos serem roubados, logicamente deduzimos que quando um bandido é preso ou morto, ele teve o que merece. Isso quer dizer que a pessoa se finjundo de bêbada e caiu no chão aceitamos como se ela estivesse recebendo o que merece.

   Isso implica que (A) nossas decisões morais se baseiam primeiramente em nosso background e (B) se baseia em nosso ambiente. Em outras palavras, tendemos a ajudar pessoas que mais se parecem conosco, ou seja de nosso meio e evitamos ajudar pessoas que naturalmente vemos que não faz parte de nosso grupo. O Vídeo abaixo explica muito bem essa questão e te dará muitos outros exemplos.



    Então, Deus é o responsável pelo forma como ajudamos ou não o próximo? Não, como vimos acima, existem muitas razões do porque agimos como agimos, e a principio pode ser um pouco complexa de entender, porém quanto mais se aprofundar no assunto, mais claro ele ficará.

    Existem muitas influências no ambiente que pode fazer uma pessoa ajudar ou não. Algumas pessoas entram em Pânico, outras passam reto e outras ajudam. Nossas conexões com as pessoas faz com que agimos tomando decisões individuais que nos satisfaça. Está é a razão de nossas Leis não serem baseadas em opiniões pessoais.  Portanto o que controla a dosagem de nossos instintos está em cada um de nós, recebemos por herança e por nossa experiência com o ambiente. Para mais informações sobre o inconsciente Clique Aqui e descubra como o inconsciente funciona.

    Agora podemos voltar para a questão filosófico sobre ética e moralidade.

    Qual a base para os deveres Morais Objetivos? Nossa necessidades de sobrevivência, reprodução e qualidade de vida. São imutáveis.

     A Moralidade é provida de Deus? A moralidade foi um acordo pré-estabelecido pelas necessidades providas de nossa sobrevivência, reprodução e qualidade de vida. Portanto não é provida de Deus.

    Algumas pessoas cometem alguns erros, e eis um exemplo simples:
   

     Caso não concorde com o que está escrito aqui, basta provar que deus existe e o problema é resolvido. Porém se não puder demonstrar que as fontes e as evidencias apontadas são falsas, temos que deduzir que elas explicam melhor a moralidade, e naturalmente devemos optar pela opção que melhor explica a moralidade. Obrigado.

Você pode querer assistir ao vídeo abaixo, e descobrir o porque nós mentimos e o porque mentir não tem nada a ver com Deus:


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Item Reviewed: O Problema Moral Resolvido - Como podemos saber se algo é certo ou errado? Rating: 5 Reviewed By: Gabriel Orcioli