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sexta-feira, 17 de abril de 2015

O Que O Gênesis Tem De Errado - Parte 6 de 14 (legendado português)





Até agora no terceiro dia da história da criação do Gênesis, nós examinamos o erro que o autor bíblico fez, em afirmar que os mares vieram primeiro no Planeta Terra, de onde surgiu a terra seca. Na verdade a Terra começou como uma bola de rocha derretida. Que após milhões de anos esfriou, em uma fina crosta. Alguns milhões de aos depois, a chuva se condensou na atmosfera primitiva. Chovendo torrencialmente, como nunca foi visto antes ou depois, transformando a terra em um mundo das águas.

Da crosta primitiva eclodiram ilhas vulcânicas. Neste verde e rico em ferro mundo marinho, que com o tempo foram esfriando e desapareceram com a força dos ventos.

Muito mais tarde na terra, forças titânicas de novo forçaram o aparecimento de terra nova, mas essas eram ilhas de granito. Que com o decorrer do tempo se tonariam os continentes de hoje.

Claramente o Gênesis errou em sua afirmação de que os mares vieram primeiro e depois a terra.
Seria mais preciso dizer que a terra veio primeiro e depois os mares, e depois então a terra novamente.

Complicado entretanto é a afirmação do que veio a seguir, naquele mesmo dia da criação: A formação Instantânea das plantas.

‘E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi.

E a Terra produziu erva, erva dando semente conforme a as espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom. E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.’

Os continentes primitivos por milênios foram terras desoladas. Desprovidas de qualquer vida, e deve-se notar que esses continentes, eram muito diferentes do oásis de vida que viria.

A terra era infernalmente quente. A Atmosfera cheia de gases venenosos. Pressões altas o suficiente para esmagar um ser humano. A vida como conhecemos não poderia sobreviver em tais condições. A vida não apareceu nesses continentes ao mesmo tempo em que eles se formavam. Ela seria evaporada em um instante, na verdade a vida surgiria vagarosamente e gradualmente se arrastando pela terra.

Evidencia sugere que uma forma de alga verdade (algae scum) se formou na terra há 1,2 Bilhões de anos atrás, mas não foi antes de 425 milhões de anos atrás, que as primeiras verdadeiras plantas terrestres apareceram.  Mesmo assim essas plantas, mal poderiam ser confundidas com grama, ervas ou árvores frutíferas. Essas primeiras plantas eram pequenos caules, com não mais que poucos centímetros de altura, sem sementes, folhas ou flores.

Grama teria evoluído até 67 milhões de anos atrás, durante a parte final da era dos dinossauros. Características importantes para ervas e árvores frutíferas como as sementes e flores , não evoluíram antes de 360 milhões de anos atrás. E a 130 milhões de anos atrás respectivamente.

As verdadeiras ervas e árvores frutíferas que os humanos adoram hoje, e que também os autores da Bíblia adoravam, vieram muito, muito mais tarde. Pelas épocas que a grama, ervas e árvores frutíferas povoaram a terra, também o fizeram animais terrestres que os exploravam por comida. Na verdade, na época da grama, ervas e árvores frutíferas povoavam a terra, os animais terrestres, já haviam colonizado quase todos os cantos do globo, por centenas e milhões de anos.

Entretanto, se tivermos que acreditar em Gênesis, os animais terrestres estão ainda 72 horas distantes. E as plantas não precisam do sol?

Não só para a fotossíntese para criar alimento, mas para se aquecer.

Uma terra sem sol tem inúmeros problemas. O que no mínimo são: Falta de atmosfera e calor.
Mesmo assim, de acordo com o relato de Gênesis da criação, o sol não seria feito nas próximas 24 horas. Nesse tempo a terra e suas recém criadas plantas teriam mergulhado numa escuridão extrema e temperaturas a zero absoluto.

Mas nem todos acreditam no gênesis da maneira como ele foi escrito.

Alguns passaram a aprender a ter a necessidade de reinterpretação e eventualmente reescrevê-lo. Gerald Schroeder por exemplo, sente que o Gênesis é um pouco especifico demais, citando grama, ervas e árvores frutíferas, como parte da primeira vegetação a aparecer na terra e não incluiu isso em seu resumo de Gênesis 1: 9-13.

Meramente afirmando que a bíblia fala do aparecimento de plantas e iguala isso a bactérias e algas fotossintéticas.

Andrew Parker no seu livro ‘The Genesis Enigma’ segue o exemplo. Ele escreve: ‘Os antigos Israelitas desconheciam a vida unicelular sem falar nas cianobactérias especificamente.

O autor de Gênesis não teria uma palavra para cianobactéria, nem algo remotamente semelhante em seu vocabulário. Formas unicelulares fotossintéticas, alguma das formas mais antigas de terra, estariam muito além de sua compreensão. Mas as plantas mencionadas no Terceiro estágio da criação do relato do gênesis, na verdade contém cianobactérias modificadas. ‘

Não somente Sr. Andrew torce e distorce o Gênesis para ‘caber’ na ciência moderna, ele precisa torcer e distorcer a ciência moderna para ‘caber’ no Gênesis.

O que ele quer dizer por grama, ervas e árvores frutíferas, conterem cianobactérias modificadas, o que ele está afirmando que o Gênesis estaria dizendo implicitamente, tentando dentro de sua Inspiração divina, mas, cientificamente ignorante e mente limitada por si.

O motivo é que essas plantas contêm cloroplastos. As fabricas que fotossintetizam a luz do sol e dá nutrição a planta. Que são organelas formadas por células eucariontes , que são elas células que evoluíram de cianobactérias.

Neste é fácil, uma vez que você entende o código secreto, para entender que a grama, ervas e árvores frutíferas na verdade significam cianobactérias primitivas¿ sei ... As quais entretanto evoluem nos mares e não na terra.

Quase não é necessário gastar nenhum tempo nessas racionalizações, porque Schroeder e Andrew, não refletem o texto ou contexto de Gênesis I. As dolorosas contorções para resgatar o Gênesis sozinhas são suficientes para garantir que sejam desconsiderado.

Como muitos outros ignorando a leitura direta do texto bíblico, mas ainda tentando forçar o Gênesis para encaixar com as descobertas da ciência moderna, Andrew Parker concluí que o Gênesis é nada menos que o trabalho de uma mão divinamente inspirada. Ele afirma que o primeiro capítulo do Gênesis, pode talvez mais do que qualquer outro representar a mão de deus na bíblia. Por causa daquilo que ele considera extraordinária precisão científica. Ainda assim, essa divina inspiração não poderia ter feito o escritor de Gênesis I simplesmente escrever ‘Primeiro plantas’.

Ao invés de inspirar três das mais evolucionárias, complexas, sofisticadas e tardias formas de plantas surgiram para explicar uma bactéria relativamente simples.


Essa é a conclusão de Parker de que a Bíblia foi divinamente inspirada por uma inteligência sobrenatural. 
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Item Reviewed: O Que O Gênesis Tem De Errado - Parte 6 de 14 (legendado português) Rating: 5 Reviewed By: Gabriel Orcioli